domingo, 31 de janeiro de 2010

índia moderna

A índia está a virar a página clássica para a moderna. Pois é, caros seguidores, a índia já não é clássica, os valores dos costumes já não são o que eram...mas mesmo assim a India tem o seu encanto, e é bom que evolua.

Deixoo um vídeo que encontrei na youtube, e que achei lindo (:

Beijos


Dança clássica indiana

Apressiem os movimentos ;D




Só por essa pequena amostra, a gente percebe o quanto a dança clássica indiana exige de quem a executa. São 7 estilos, e seu aprendizado não é só uma questão de técnica: pede uma integração perfeita entre corpo, mente e espírito.

Ela nasceu junto com o teatro, e seus princípios técnicos e estéticos estão compilados no Natya Shastra, escritura que teria sido composta pelo próprio deus Brahma.

Todas as posturas tem um significado, expressam uma relação com a mitologia, a filosofia, as crenças espirituais da cultura hindu. Os mitos, as lendas, as sagas dos deuses são representados através da dança, como forma de orientação e educação do povo.

Vejam o que encontrei a respeito dos ensinamentos contidos no Natya Shastra sobre um desses estilos:
"contam-se vinte e quatro movimentos para a cabeça inteira, quatro para o pescoço, seis para as sobrancelhas, vinte e quatro para os olhos, cinquenta e sete para as mãos, nove movimentos de pálpebras, seis movimentos de nariz, seis de lábios, sete de queixo, etc."

Enfim, o corpo inteiro dança!



Viuves na India





Uma viúva deve sofrer até a morte, preservada e casta; A mulher virtuosa, que permanece pura após a morte do marido, ganha o paraíso ; Uma mulher infiel ao seu marido vai renascer no útero de um chacal.
(As Leis de Manu, capítulo 5, versículo 156-161, Dharamshastras)


É, ser viúva na Índia, como diria dona Jura, "né biscoito não"! Mas já foi bem pior, quando a tradição determinava que elas fossem queimadas na pira funerária, junto com a cara-metade. A placa que você vê na foto estáno Forte Mehrangarh, em Jodhpur, no Rajastão, e representa as mãos das muitas viúvas do marajá Singh, sacrificadas quando de sua morte.

O ritual se chama Sati e, esporadicamente, ainda é praticado em algumas regiões mais tradicionais, ainda que esteja proibido por lei.

Ele tem origem no sacrifício de Sati, a primeira esposa do deus Shiva, que se matou, numa demonstração de fidelidade ao amado que estava sendo humilhado.

Ainda que a prática do sati tenha caído em desuso, a sorte das viúvas indianas ainda é trágica o suficiente. Entende-se que elas não trouxeram sorte para a família, uma vez que os maridos morreram. Encontrei recentemente, no livro de uma indiana, a afirmação de que, na Índia, a viúva é um tabu tão forte quanto a necrofilia. Isso porque, segundo a tradição, a mulher é percebida como uma extensão do marido.

Logo que se torna viúva, ali mesmo, diante do falecido, todos os símbolos do casamento lhe são arrancados: quebram suas pulseiras, tiram de seus cabelos a risca vermelha que identifica a mulher casada. Devem vestir-se de branco para o resto da vida e, se muito tradicionais, trazer a cabeça raspada.

Tornam-se um peso para as famílias do marido, uma boca a mais para alimentar, um corpo a mais para vestir. Sem meio de sustento próprio, é comum que se livrem delas, mandando-as para abrigos de viúvas -existem muitos deles em Varanase.

Manu - O adão do hinduismo

O mito védico é aquele mesmo, contado pela Bíblia: houve um tempo em que a humanidade andou tão degenerada, que o senhor Brahma resolveu acabar com o mundo.

Então, Vishnu, (que mantém a ordem do universo e socorre a humanidade sempre que ela precisa de ajuda), encarnou em um peixe, e quando Manu foi banhar-se no rio, mandou que ele construisse um barco bem grande, e embarcasse nele um casal de cada espécie de animal existente, os sete sábios e os livros sagrados dos vedas, porque só haveriam de sobreviver aqueles que estivessem na arca.

Manu obedeceu. E Brahma mandou o dilúvio, que durou 40 dias e 40 noites. Quando parou de chover, ele ancorou a arca em Tharim, no norte da Índia. Ali soltou os animais, e fez oferendas aos deuses. Do leite e da manteiga das oferendas, nasceu a primeira mulher.

Por isso, Manu é tido, no hinduísmo, como o pai da humanidade.

Tempos de Kalyuga

Para o hinduísmo o tempo é cíclico, e o universo está constantemente se destruindo e reconstruindo. Cada uma dessas fases equivale a uma qualidade do deus Brahma: como Brahma ele cria o universo, como Vishnu o preserva, e como Shiva (em sua versão feminina, Kali), o destroi, para que possa ser reconstruído de novo

Na primeira idade (Krta Yuga) predomina a harmonia, a virtude e a perfeição: a ordem moral firma-se durante esse perídodo sobre as quatro pernas, como uma vaca sagrada.

Na Tetrã Yuga, a ordem moral começa a enfraquecer, e está sustentada apenas por três pernas

Na Dvãpara Yuga, a vaca da ordem ética sustenta-se apenas sobre duas pernas: a perfeição da ordem espiritual não rege mais a vida dos homens, predominam as paixões e a avidez pelos bens terrenos

E finalmente, a Kalyuga, a fase que vivemos hoje, que é a idade das trevas, os tempos da destruição. Encontrei aqui, na
internet, algumas citações que descrevem esse período:

Matam-se os fetos e os heróis. Os serviçais querem assumir papéis intelectuais, os intelectuais, o dos serviçais. Os ladrões tornam-se reis e os reis, ladrões. As mulheres virtuosas são raras. A promiscuidade propaga-se. A estabilidade e o equilíbrio das castas e das idades da vida desaparecem. A terra não produz quase nada em certos lugares e muito em outros. Os poderosos apropriam-se do bem público e deixam de proteger o povo".

"Ninguém viverá mais a duração normal da vida, que é de cem anos. Os ritos perecerão nas mãos de homens sem virtudes. Pessoas praticando ritos transviados espalhar-se-ão por toda parte. Pessoas não qualificadas estudarão os textos sagrados e tornar-se-ão supostos peritos. Os homens matar-se-ão uns aos outros e matarão também as crianças, as mulheres e as vacas. Os sábios serão condenados à morte".

"Os homens concentrarão os seus interesses na aquisição, mesmo que seja desonesta, da riqueza. A riqueza substituirá vantajosamente a nobreza de origem, a virtude, o mérito".

Quando os ritos ensinados pelos textos tradicionais e as instituições estabelecidas pela lei estiverem prestes a desaparecer e estiver próximo o termo da idade obscura, uma parte do ser divino existente pela sua própria natureza espiritual segundo o caráter de Brahman, que é o princípio e o fim... descerá sobre a terra... Sobre a terra, restabelecerá a justiça: e as mentes dos que estiverem vivos no fim da idade obscura despertarão e adquirirão uma transparência cristalina. Os homens assim transformados sob a influência desta época especial constituirão quase uma semente de seres humanos e darão o nascimento a uma raça que seguirá as leis da idade primordial (krta yuga)".

Deus da India

Masculino/Feminino

Essa imagem do deus Shiva revela uma concepção do hinduísmo bem estranha ao pensamento ocidental: ele é, ao mesmo tempo, masculino e feminino. Como todos os deuses da Índia.

Para o hinduísmo, é da união cósmica entre o princípio masculino e a força sakti (feminino), que nasce tudo o que existe. De modo que nunca se pode dissociar um do outro.

Shiva é uma das manifestações de Brahma, na trindade hinduísta: Brahma cria o universo, como Vishnu o conserva, como Shiva o movimenta e destrói, para que nasça de novo.

Em Shiva, o bem e o mal, a luz e a escuridão, todos os opostos, se encontram e conciliam. Portanto, Sua representação feminina é Parvati (a mãe), que tem em Kali sua face destruidora.

Laksmi


Ela é Laksmi, a manifestação divina da beleza, da fartura e da prosperidade.

Claro, é a divindade que protege a casta dos comerciantes. Todos os anos, no Diwali, o festival das luzes, presidido por ela, Laksmi visita as casas de seus devotos, e para que a deusa entre e os abençoe, tudo deve estar imaculadamente limpo.

Também nesse dia são realizados cultos domésticos para que ela abençoe o livro caixa que se fecha e o livro caixa que se abre.

O dia de Laksmi é sexta-feira. Na sexta, portanto, não se deve abrir a carteira: o dinheiro não sai, só entra.

E se um casamento cai na sexta feira, não se entrega a noiva: a moça da casa é a Laksmi da família. Deixa-la ir embora no dia dedicado à deusa não seria nada auspicioso!



Festival das Cobras

Cerca de 5.000 devotos participaram da seqüência do Festival das Cobras Sagradas, realizado em Bishanupur, cidade que fica a cerca de 200 km de Calcutá. As cobras são um dos animais mais reverenciados pelos hindus. Por isso, o evento é considerado religioso e atrai tantas pessoas. Nessas festas de adoração às serpentes, embora o governo hindu tenha proibido a prática do encantamento, é muito comum encontrar encantadores ainda jovens e mesmo mulheres ainda adolescentes, que se arriscam a manipular, venerar, beijar e até mesmo a engolir cobras venenosas para demonstrar sua fé nos deuses



Shantala é o nome dessa mãe que Frédéric Leboyer encontrou em Calcutá, massageando seu bebê.

Fascinado pela arte, que além de aprofundar a intimidade, a cumplicidade, e os laços de carinho e confiança entre mãe e filho, traz uma imensa sensação de bem estar aos bebês, ele a difundiu no ocidente, e deu à massagem o nome de Shantala.





Rakhi

Sim, o 16 de agosto, na Índia, é dia de se festejar o irmão!

O Rakhi 'e considerado o dia dos irmaos.

A celebracao 'e simples. As irmas amarram uma pulseirinha chamada Rakhi no pulso do irmao como amuleto e lhe da um doce. Em troca o irmao garante a protecao a irma e lhe da um presente ou dinheiro.
Segundo a lenda Hindu,ha milhares de anos em uma guerra entre deuses e demonios o demonio Brutra estava avancando e os Deuses liderados por Indra estamos se defendendo. Indra se aproximou do Guru Brihaspati para tentar achar uma solucao para vencer a luta entao, Brihaspati mandou Indra amarrar uma linha em seu pulso sobre os poderes de um mantra sagrado. Indra entao chamou sua rainha Indrani que amarrou a linha no pulso de Indra. Essa linha sagrada 'e chamada Raksha e ela ajudou os Deuses a conseguirem a vitoria.

Ritual de colocar nome aos bebes

Segundo a tradição hindu, o nome da crianca só pode ser dado após pelo menos 10 dias do seu nascimento, normalmente acontece apos 12 dias, pois apenas apos esses dias é que o horoscopo da criança esta totalmente formado.

O hinduismo segue muito a astrologia e para dar nome ao bebe nao é diferente.
O Pandit (padre) faz o mapa astral da data do nascimento da criança para saber quais nomes sao propícios para ele.

Durante a cerimonia são feitas oferendas aos Deuses e a Agni, Deus do fogo, para purificar o ambiente e o bebê. No altar, junto com as oferendas é colocado tambem o papel com o horóscopo (mapa astral) do bebê.
Ao final da cerimônia, quando o nome ja foi decidido, o Pandit escreve o nome em uma folha, enrola, e pronuncia o nome no ouvido do bebê.
No final, como toda boa festa indiana, ha musica. Nada como uma Bhangra pra fazer o povo dançar.

Brasileiros na Índia mandam fotos


Na fotos da gravação, tiradas pela Sandra Bose, um pouquinho do colorido que Caminho das Índias vai trazer pra vocês.

Essa é uma liteira onde são carregados os noivos. Só não vou dizer de quem é o casamento, claro! Muitas vezes, ao invés de usar a liteira, o noivo vai à cavalo ao encontro da noiva.

Parece novela? mas é real, é o costume aqui! o casamento é um dos momentos mais sagrados da vida de um indiano, e marca uma aliança entre famílias. A maioria deles é arranjado, e os jovens nao tem problemas em aceitar isso, porque na concepção deles, o amor se constroi ao longo do casamento.

Mas como a paixão não costuma respeitar convenções, às vezes ela surpreende, e quando isso acontece entre pessoas de uma casta superior e uma casta baixa, os desfechos costumam ser trágicos.

Como todas as cerimônias da Índia, o casamento é uma festa alegre, dura quatro, cinco dias, e marcada por muita música e muita dança!

Na foto acima,vocês podem ver a banda de música que, tradicionalmente, acompanha o cortejo do noivo pelas ruas da cidade! os passantes se misturam aos familiares, dançando e participando também da comemoração.

Comerciais indianos : produto pra cabelos

O ritual da morte no Ganges



Morrer em Varanasi, às margens do rio sagrado, é uma graça para qualquer hinduísta.

A cidade está cheia de velhos e doentes, que vão pra lá esperar a morte. Todos os dias chegam corpos de todos os cantos da Índia: eles vem em trens abarrotados, ou presos à capota dos carros.

Morrer em Varanasi, ser cremado à beira do Ganges, aumenta em muito a possibilidade de escapar da roda das encarnações.

Você pode saber, pela cor das mortalhas, se se trata de uma mulher, se ela é solteira ou casada, de homem ou de um velho.

O ritual é comovente. Há um sacerdote que conduz a cerimônia -assistida só pelos homens da família. O filho mais velho deve raspar a cabeça e vestir o dothi, aquela roupa branca que vestia Gandhi. Cabe a ele acender a pira funerária, depois de dar 7 voltas pelo corpo do pai ou da mãe.

Começando a queimar, é preciso partir a cabeça do morto, e é nesse momento que a alma se desprende do corpo.

Depois, as cinzas são atiradas ao Ganges.
Não são cremados: os homens santos -porque já não vão reencarnar mesmo.
Os leprosos, que também não vão, porque já sofreram o suficiente
Nem as crianças: porque precisam voltar para acabar de viver todas as cores da vida.
Esses são amarrados a uma pedra e afundados no rio.

COMPLEMENTANDO

O Elson, consul da Índia em BH escreve complementando e fazendo algumas correções, Aqui vão elas:

"No rito hindu nao parte a cabeça nao, ela estoura com o calor do fogo, e ai sim libera o espirito.
Sao colocados äqua do ganges na boca,nariz,e ouvido, repetindo mantras apropiados, como RAM NAM SATYA HAI, que quer dizer Rama é a verdade
Em bramanes coloca-se ouro tambem junto com as áquas do ganges na boca ,nariz e ouvido.Por isso diversos dalits ficam penerando depois da cremaçao, pois a eles sao permitidos garimpar esse ouro.
Sadhus e outros santos , nao vao deitados de branco para homem e vermelho para mulher nao , eles vao sentados em uma armaçao propria como uma cadeira e muitos sao enterrados ou jogados no ganges.
A Derci Gonçalves devia ter alguma razao em querer ser enterrada, nao deitada e si
m em pe"

Palácio dos Ventos


Vejam que beleza: é o Hawa Maha, o Palácio dos Ventos, como ficou conhecido, pelas 953 minúsculas janelas na fachada principal. Quando o vento sopra, produz uma melodia em seu interior.

Foi construído pelo Maharaja Sawai Pratap Singh, para que as mulheres do harém e da realeza pudessem ver o movimento das ruas sem que ninguém as visse.

A construção tem 5 andares, e sua cor foi obtida com a utilização do arenito rosa,abundante na região do Rajastão.


Vacina contra SIDA - Viva a India

Às vésperas de uma grande comemoração na Índia, o festival de Durga Puja, que você vê retratado aí na foto, eu e Giovana (pesquisadora responsável pelo departamento Índia), recebemos esse mail de um amigo de lá

É ou não é a melhor notícia da década?

Namasté Gloria e Giovana

Como havia combinado com a Gio, estou mandando o email com a maravilhosa noticia sobre a descoberta da vacina contra aids na India, foi constatado que esta vacina desenvolvidada na India é super segura. Esta noticia era esperada com enorme ansiedade ,pela comunidade cientifica, no mundo inteiro.

Agora voces tem ela em primeira mao, em breve esta materia irá para a midia.

A conclusão com êxito dos ensaios clínico da vacina contra a aids desenvolvida em Chennai, indicou que tinha um nível de segurança aceitável e foi bem tolerada, afirmaram o Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR), National AIDS Control Organisation (NACO) e International Aids Vaccine Initiative (IAVI).

O ensaio foi feito com uma Vaccinia Ankara Modificada (MVA) com base no candidato vacinal (TBC-M4) contra a aids. Os níveis de resposta dos voluntários sugeriram que tem potencial, declararam as três organizações em um comunicado conjunto. A taxa de resposta de 100% é maior do que a verificada com a maioria dos candidatos à vacina contra a aids testada em seres humanos até hoje. Porém, a concentração e a diversidade das respostas imunitárias permanecem modestas.

“A Índia tem um papel significativo nos esforços mundiais para a descoberta de uma vacina global contra a aids, devido à nossa forte capacidade médica e científica. Existe uma necessidade em prosseguir os esforços para a criação de novos e fiáveis mecanismos de longo prazo na pesquisa de vacinas contra aids e outras novas tecnologias de prevenção”, disse S.K. Bhattacharya, diretor geral do ICMR.

O ensaio clínico da fase I foi iniciado em janeiro de 2006 no Centro de Investigação de Tuberculose (TRC), um instituto ICMR em Chennai, e foi concluído em fevereiro de 2008. Este ensaio foi conduzido sob a égide de um Memorando de Entendimento entre o Governo Central por meio do ICMR, NACO e IAVI. YRG CARE, situado em Chennai, colaborou com TRC para mobilizar a comunidade em torno do ensaio da fase I.

Abraços
OM TAT SAT



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sábado, 30 de janeiro de 2010

Festival das Luzes - Video

Musica de Sonu Ningam -Tum Vinti Suno


Festival das Luzes - Diwali

O Diwali é a maior celebração da Índia, e marca a passagem do ano lunar.

Nessa noite, Laksmi, a deusa da prosperidade, visita as casas, por isso todas devem estar muito limpas e iluminadas, e as pessoas devem vestir suas melhores roupas e enfeitar-se com as joias mais bonitas para recebe-la.

Foi nessa data que o heroi Rama conseguiu resgatar sua amada Sita, que havia sido sequestrada por um demônio. Ele a leva de volta para casa numa noite escura, de lua nova, e é por isso que todos os indianos acendem suas lamparinas e soltam fogos, de modo a iluminar o caminho para Rama e Sita.

O Diwali é a celebração de um tempo de fartura e de renovação. Um dia antes da festa começar, os comerciantes costumam fechar o livro-caixa com um ritual a Laksmi. Nessa ocasião, é trazido diante da deusa o dinheiro lucrado durante o ano, para que ela o multiplique. Ao final do Diwali, nova cerimônia marca a abertura do novo livro-caixa.

Festival das Cores - Holi





Holi, ou festival das cores, é um evento popular hindu que acontece na Índia e em vários outros países. A idéia da festa é jogar um pó colorido nos outros e em si mesmo.

O evento é realizado no dia de lua cheia do mês de Phalugna (geralmente em fevereiro ou março). Este ano, o Holi foi realizado no dia 11 de março na Índia.



Localização da India


A Índia, oficialmente República da Índia, (em hindi: भारत गणराज्य Bhārat Gaṇarājya), é um país da Ásia Meridional.Delimitado ao sul pelo Oceano Índico, pelo mar da Arábia a oeste e pela Baía de Bengala a leste, a Índia tem uma costa com 7.517 km.[7] O país é delimitado pelo Paquistão a oeste;[8] pela República Popular da China, Nepal e Butão no norte e por Bangladesh e Mianmar a leste. Os países insulares do Oceano Índico, o Sri Lanka e Maldivas, estão localizados bem próximos da Índia.


Significado da Bandeira da India


O vermelho representa as guerras, e o sangue que a India perdeu, tentando lutar pelos seus direitos!
O branco significa a Revolução da Paz, que a India fez com os Himalaias!
O verde a esperança, e as terras da India!
A concha azul, de uam vasta frota maritima e do seu amor pelo mar!

Alfabeto Hindi ;D

Lord Ganesha - Sua história



[desculpem estar em inglês, mas eu vou descrever mais ou menos o video]

Historia de Lord Ganesha:

Tudo começou, quando Parvati estava a tomar banho, e um homem entrou e viu'a nua,,,ela foi a um monte com as suas amigas e colocou resina no seu corpo. Depois para nunca mais acontecer que o homem a visse nua, Parvati retirou a resina do seu corpo, e moldou uma estátua em forma de rapaz, depois cantou um mantra, dando vida á estátua. Parvati deu á luz, um Deus!
Depois a criança ficava como segurança, á entrada da gruta onde sua mãe tomava banho, mas um dia o homem, queria entrar e enfureceu'se , tirando a cabeça ao pequeno Deus.
Triste por ver Parvati chorando, dizendo que tinha matado seu filho. O homem, mandou todos os seus criados procurarem a cabeça do pequeno Deus...Nunca a encontraram,,,então o homem pediu que trouxessem um mutante...Quando o trouxeram, o homem tirou a cabeça, ao mutante, e colocou'a no corpo do pequeno Deus, cantando o mesmo mantra de nascimento. Assim nasceu Lord Ganesha com a sua cabeça de Elefante ! (: